Supermercado demite funcionários investigados por tortura de suspeitos de furtar picanha no RS.

Além disso, encerrou o contrato com a empresa terceirizada que era responsável pela segurança do estabelecimento. “Viemos a público nos desculpar pelos fatos ocorridos na loja da Avenida Inconfidência, em Canoas. (…) Diante de uma conduta lamentável e cruel com a qual jamais concordaremos, informamos que encerramos o contrato com a empresa Glock Segurança, desligamos os funcionários envolvidos e iniciamos o trabalho de revisão de todos os nossos protocolos de segurança e de conduta”, disse o Unisuper por meio de uma nota. A Delegacia de Homicídios da Polícia Civil de Canoas investiga o caso. Dois homens, um deles negro, foram levados para o depósito do estabelecimento e espancados por 45 minutos. De acordo com o delegado Robertho Peternelli, a dupla teria furtado dois pacotes de picanha, que custam cerca de R$ 100 cada. Entre os suspeitos das agressões, estão cinco seguranças, o gerente e o subgerente do supermercado. A polícia identificou, por enquanto, dois dos cinco seguranças envolvidos nas agressões, mas não divulgou os nomes deles. O caso aconteceu no dia 12 de outubro. A polícia só ficou sabendo porque um dos homens que sofreu as agressões deu entrada no Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre com ferimentos graves.
 

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